

Os olhos físicos e mentais emitem luz-por Dr Fritz Albert Popp
O próprio olho, que é contínuamente exposto aos fótons poderosos que passam por vários tecidos oculares, emitem emissões espontâneas e visíveis de fótons induzidas pela luz. Existe ainda a hipótese de que a luz visível induza a bioluminescência adiada dentro do tecido ocular, fornecendo uma explicação para a origem da pós-imagem negativa.Estas emissões de luz também têm sido associadas com o metabolismo energético cerebral e estresse oxidativo no cérebro de mamíferos. A hipótese de Bókkon sugere que os fótons liberados a partir de processos químicos dentro do cérebro produzem imagens biofísicas durante a imaginação, e um estudo recente descobriu que quando os indivíduos imaginaram luz ativamente em um ambiente muito escuro sua intenção produziu aumentos significativos nas emissões de fótons ultrafracos. Trata-se de uma visão emergente de que biofótons não são unicamente subprodutos do metabolismo celular, mas sim, dependendo da intensidade o biofóton pode ser consideravelmente mais elevado no interior das células do que fora, é possível para a mente acessar este gradiente de energia para criar imagens biofísicas intrínsecas durante a percepção visual e imagens mentais.
Nossas células e DNA Utilizam biofótons para armazenar e comunicar informações
Aparentemente os biofótons são utilizados pelas células de muitos organismos vivos para se comunicar, o que facilita a energia e transferência de informação que é mais rápida do que a difusão química. De acordo com um estudo de 2010, “a comunicação entre células através de biofótons foi observada em plantas, bactérias, granulócitos neutrófilos e células renais.” Os pesquisadores foram capazes de demonstrar que “… diferente estimulação luminosa espectral (infravermelho, vermelho, amarelo, azul, verde e branco) numa das extremidades das raízes nervosas sensoriais ou motoras espinhais resultou num aumento significativo na atividade biofotônica na outra extremidade “. Os pesquisadores interpretaram sua busca para sugerir que “… a estimulação luminosa pode gerar biofótons que conduzem ao longo das fibras neurais, provavelmente como sinais de comunicação neural.”Mesmo quando descemos ao nível molecular do nosso genoma, o DNA pode ser identificado como uma fonte de emissões de biofótons. Dr Popp propõe que o DNA depende tanto de biofótons que tem propriedades tipo laser ultravioleta, que lhe permite existir em um estado estável mesmo além do limite de seu equilíbrio térmico. Técnicamente falando, um biofóton é uma partícula elementar ou quantum de luz de origem não-térmico no espectro visível e ultravioleta emitida a partir de um sistema biológico. Eles são geralmente produzidos a partir do metabolismo da energia dentro das nossas células.
A pele humana pode captar a energia e Informação da Luz do Sol
Talvez o mais extraordinário de tudo é a possibilidade da superfície corporal conter células capazes de capturar de forma eficiente a energia e informação de radiação ultravioleta. Em um artigo anterior, exploramos o papel da melanina na conversão de luz ultravioleta em energia metabólica: A melanina é capaz de transformar a energia da luz ultravioleta em calor, num processo conhecido como “conversão interna ultrarrápida”; mais do que 99,9% da radiação UV absorvida é transformada de luz ultravioleta potencialmente tóxica (causando danos no DNA) em calor inofensivo. Se a melanina pode converter luz em calor, não poderia também transformar a radiação UV em outras formas biologicamente / metabolicamente úteis de energia? Isso pode não parecer tão absurdo quando se considera que, mesmo a radiação gama, que é altamente tóxica para a maioria das formas de vida, é uma fonte de sustento para certos tipos de fungos e bactérias.
Emissões de biofótons do corpo são regidas pelas forças solares e lunares
Parece que a ciência moderna só agora está começando a reconhecer a capacidade do corpo humano para receber e emitir energia e informações diretamente da luz emitida a partir do Sol.Há também uma crescente percepção de que o Sol e a Lua afetam as emissões de biofótons por meio de influências gravitacionais.
A Intenção enquanto força transformadora
Mesmo a própria intenção humana, pode ter uma influência sobre os biofótons.Um comentário recente publicado na revista Investigación Clinica intitulado “A evidência sobre o poder da intenção” abordou esta conexão:A intenção é definida como um pensamento dirigido para realizar uma determinada ação. Pensamentos direcionados com um objetivo podem afetar objetos inanimados e práticamente todos os seres vivos desde organismos unicelulares até seres humanos. A emissão de partículas de luz (biofótons) parece ser o mecanismo através do qual a intenção produz seus efeitos.
Todos os organismos vivos emitem uma corrente constante de fótons como meio para dirigir os sinais instantâneos de uma parte do corpo para outra e para o mundo exterior. Os biofótons são armazenados no DNA intracelular.Quando o organismo está doente surgem alterações nas emissões de biofótons. A intenção direta manifesta-se como uma energia elétrica e magnética produzindo um fluxo ordenado de fótons. Nossas intenções parecem operar frequências altamente coerentes, capazes de alterar a estrutura molecular da matéria. Para a intenção ser eficaz, é necessário escolher o momento oportuno. De fato, os seres vivos são mutuamente sincronizados e com a terra e as suas constantes mudanças de energia magnética. Demonstrou-se que a energia do pensamento também pode alterar o ambiente.A hipnose e o efeito placebo também podem ser considerados como tipos de intenção, como instruções para o cérebro durante um determinado estado de consciência. Os casos de curas espontâneas ou de cura remota de pacientes extremamente doentes representam instâncias de uma imensa intenção de controlar as doenças que ameaçam nossas vidas. A intenção de curar, bem como as crenças da pessoa doente sobre a eficácia das influências de cura promovem sua cura. Em conclusão, os estudos sobre o pensamento e a consciência estão emergindo como aspectos fundamentais que estão levando rapidamente a uma profunda mudança nos paradigmas da Biologia e da Medicina. A ciência concorda cada vez mais: nós somos mais do que os átomos e as moléculas, mas seres que emitem, se comunicam e são formados de luz.
A Misteriosa Energia da Vida-Luz como meio de comunicação-Fonte: Em busca da nossa energia da vida, de Manon Baukhage
Na idade média acreditava-se que o duplo etérico era uma espécie de sósia do nosso corpo físico. Ele não só controlaria os processos metabólicos, como também assimilaria a energia do sol e da terra, para o equilíbrio nas células do corpo. Nós podemos imaginar que o nosso corpo, esse organismo gigantesco, está em movimento contínuo, todo dia nosso coração bate 100.000 vezes, fazemos 25.000 respirações. A cada segundo morrem dez milhões de células que são substituídas por novas.
Este ciclo é um dos maiores milagres da natureza. Nosso corpo parece ser definido claramente e ter forma sólida. Se nós nos vemos toda manhã no espelho, acreditamos que a mesma pessoa está nos olhando. Porém, observado de um nível atômico, nós sempre somos alguém, “outro”. O nosso DNA e a maioria de nossas cerca de 100 trilhões de células estão em constante renovação. Nosso corpo produz diariamente 600 bilhões de células novas. Dessa maneira forma-se em poucos dias uma nova mucosa gastrointestinal e um pâncreas novo, a cada quatro semanas uma pele nova, e tudo que concerne à composição atômica do corpo nós trocamos completamente todos os quatro anos, expõe Dr. Ulrich Bauhofer, um dos maiores “experts” ocidentais em ayurvedica.
Porque é possível recuperar, em tempo certo, estas enormes perdas de células?
Como pode esse equilíbrio acontecer com precisão submolecular, apesar de nós nos alimentarmos irregularmente e nem sempre com todos os componentes necessários – vitaminas, enzimas ou aminoácidos – e ainda reproduzir a substância inteira de cada célula carente? Com uma espantosa precisão, nosso organismo iguala as oscilações da oferta de alimentos, seleciona cada substância e reconstrói o que necessita para a reprodução das células. Se a taxa de crescimento celular do intestino aumenta 1 % por exemplo, o ser humano morreria dentro de poucos dias de oclusão intestinal. Essa inacreditável habilidade de auto-reprodução do organismo humano e de todos os sistemas biológicos coloca as ciências à frente de um dos maiores quebra-cabeças. Quem coordena essa gigantesca empreitada chamada ser humano? …De onde vem essa energia vital, e como é possível medi-la? Um sucesso revolucionário nessa área pode ser registrado de um laboratório em Kaiserslautern, onde pesquisa o professor Fritz Albert Popp. O cientista acredita ter achado a chave para o código elementar da vida, que pode explicar a comunicação entre todas as criaturas. E essa chave é simplesmente a luz. Para a representação dessa luz de vida, Popp e seus colegas desenvolveram um tipo de amplificador de energia: “com esse aparelho eu posso deixar visível a mais minúscula energia que existe em todo ser vivo”, explica o biofísico. Essa luz de células vivas, que já foi comprovado por muitas equipes de pesquisadores no mundo inteiro, é tão fraca que sómente pode ser medida a partir de invenção de equipamentos altamente sensíveis, dos fotodetetores. E o aparelho de Popp é tão sensível que pode registrar a luz de um vagalume a uma distância de dez quilômetros. O que o pesquisador pode medir é o quantum de luz da radiação de células vivas. Popp os denomina biofóton. Em sua opinião, essa luz se origina dos genes, do DNA. E como todos os seres vivos contêm partes idênticas de DNA podem se comunicar entre si. Todo organismo emite luz, e a luz é o meio mais simples para transferir informação. Não há nada melhor, segundo o cientista Popp. Como prova, ele apresenta um teste excitante: coloca juntos dois recipientes de vidro com sangue fresco de porcos. No vidro 1 goteja um vírus e o sangue reage com a formação de anticorpos. Até aí nada de diferente, porém pode ser observado em laboratório, que no sangue do segundo vidro também começam se formar anticorpos, apesar de não ter sido introduzido nenhum vírus.
Como isso é possível?
A resposta é, que foi trocada informação entre os dois recipientes e o meio de comunicação é luz! Como prova, quando se coloca uma parede que não permite a passagem de luz, a informação de formação de anticorpos não foi transmitida. Na opinião de Popp todos nós temos de revisar nossa concepção de organismos vivos: “Nós acreditamos que os biofotons servem, como laser na comunicação, para o controle de processos bioquímicos”. A favor dessa suposição do biofísico existem várias razões: a luz não irradia caoticamente, em vez disso é estável como um laser, e é coerente como na mais alta ordem de condição das ondas de luz. E, de acordo com Popp, aproximadamente 90 % dos biofótons são emitidos do DNA, responsável pela informação genética, do núcleo celular. Experimentos realizados recentemente na Alemanha, Japão, Polônia e China possibilitam a conclusão de que a variável estrutura espiral do DNA possui não sómente a habilidade de armazenamento, como também de emissão de luz.
OS BIOFÓTONS E OS ALIMENTOS
Essas conclusões de Popp foram muito tempo controvertidas, porém, agora pode se comprovar, que células vivas produzem uma luz especial. Assim, a medição de biofotons está em condições de avaliar a qualidade integrante dos alimentos. Assim é possível mostrar que ovos caipira apresentam, embora a composição não se difira em nada, maiores valores de armazenamento de luz do que ovos de granja. Contêm portanto mais energia vital que pode ser transmitida para o ser humano que se alimenta com este ovo. A condição das células não só fica mais evidente pela intensidade da emissão de biofotons, como também por suas oscilações. Os congelados também irradiam mais fracos e inconstantes do que alimentos frescos. O mesmo vale para tomates de hidroculturas em comparação com tomates produzidos no campo. Da mesmo forma, o uso de pesticidas interfere negativamente na energia dos alimentos.
Poderíamos chamar também essa luz de aura, afirma Popp. Tão minúsculo o biofoton pode ser, a disputa em torno da sua influência pode ter conseqüências incalculáveis. Se os biofotons realmente interferem na organização da vida, colocará em jogo o paradigma clássico das ciências. Ela parte de uma aleatória e não metaorientada interação de causa e efeito das coisas e criaturas, baseado no mundo do darwinismo, no qual todos lutam contra todos, mesmo os genes, para alcançar vantagem sobre o outro. Nesta idéia da natureza, qualquer cooperação, enquanto for possível, seria apenas uma forma de egoísmo. Ao contrário, a teoria do biofoton oferece um modelo metaorientado. A reivindicada coerência das partículas significa que eles se intercomunicam para alcançar uma significante cooperação. Se toda a matéria é estimulada e inteligente, segundo a teoria dos biofotons, então verificamos nesse momento o renascimento do antigo conceito de uma extensa energia vital. Isso baseado nas recentes pesquisas de descobertas da biofísica. E assim se coloca a milenar pergunta novamente: existe atrás de tudo este fenômeno do nosso mundo exterior uma ordem maior e espiritual? No ponto de cruzamento entre corpo e espírito, os biofotons podem ser os elos: o desempenho especial da teoria do biofoton consiste em ser uma ponte do conhecimento de luz espiritual-anímica do vivo ancorado no lado físico, como descreve o terapeuta e pesquisador suíço Marco Bischof, autor da obra “Luz em nossas células”. As idéias antigas da vitalidade aparecem literalmente numa nova luz.
Sinopse do programa REDES, veiculado pela Televisão Espanhola Internacional-Entrevista com Dr Fritz Albert Popp



O cristal líquido ficaria dentro das células e seria influenciado pelo campo magnético descrito, emitiria energia de determinados e diferentes comprimentos de onda para seu exterior, o que constituiria a aura, e captaria, como uma grande antena parabólica, informação externa.Nossas moléculas de cristal líquido estariam fixadas dentro da rede ferroso-férrica, e serviriam como lugar de armazenagem de informação. A cientista que fez tão estupenda descoberta diz admitir que o ser humano seja formado por um corpo magnético, outro bioquímico e outro mental. Se o corpo magnético se desorienta ou danifica, deixa de proteger a estrutura bioquímica e a enfermidade surge. Se trabalhamos energeticamente sobre nosso organismo, reparamos a estrutura magnética e, conseqüentemente, a estrutura bioquímica também se recupera e, por extensão, a saúde. Constantemente, através dos chakras, nosso corpo se nutre da energia que nos rodeia para poder funcionar bioquímicamente de forma correta.
A reflexão seguinte é lógica ; Se nosso corpo é luz e por ele circula luz, o mais lógico é que a luz do sol tenha um efeito de bateria de recarga sobre o mesmo. Nosso corpo, por deficiências de alimentação e por costumes nocivos, perderia em alguns casos essa capacidade de distribuir luz harmoniosamente através de suas células, ocasionando problemas de saúde e estados de estresse.A ação da luz solar teria o objetivo de regenerar e, posteriormente, recarregar todo esse circuito, para então recompô-lo, elevando sua vibração e desenvolvendo as partes ainda não acessadas de nosso cérebro (deixamos de utilizar cerca de 80%). Aí então poderemos estabelecer a reconexão com nosso mundo espiritual.O Dr Popp é mais um cientista de renome que vem retirar o véu sobre o sistema de cura do corpo, sobre a natureza do nosso DNA e como podemos nos comunicar através de nosso sistema celular;nos comunicar inclusive com todos os métodos de cura holística, com a natureza e com o universo.Nesta época da Transição Planetária, todas essas descobertas vem provar-nos o quanto somos uma raça com potenciais inimagináveis,feitas de pura luz da Fonte , e que só temos que compreender isso em nossas entranhas,para então nos descobrirmos,abandonar os maus hábitos, as emoções distorcidas, as manipulações e nos elevarmos até Ela.
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Para mais informações sobre o trabalho do Dr Popp acesse aqui; http://www.lifescientists.de/
Light, Cancer and Fritz-Albert Popp
Artigos do Dr. Fritz-Albert Popp(em ingles)
Nota:Biblioteca Virtual
Divulgação:A Luz é Invencível
Nós agradecemos a compreensão de voces.
Equipe da “Luz é Invencível”
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Olá Eduardo
Com certeza as plantas e outras espécies também tem um principio inteligente, logicamente a
ciênciamecanicista, materialista, retrógrada, não admite, mas as evidências estão se acumulando, vai chegar um momento que ela admite ou então implode em seus conceitos arcaicos.Muita paz, luz, amor e expansão de consciência
A Luz é Invencível ☼
O artigo apresenta uma proposta que pode ser testada cientificamente, mas demonstra apenas que podemos ter outros níveis de interação molecular, celular, e consequentemente orgânico. Este processo não anula a teoria da evolução, pois ele demonstra apenas mais uma forma de comunicação, no qual a seleção do mais adaptado ocorre pela seleção do ambiente, ou seja, os sistemas que aperfeiçoaram de forma mais hábil esta comunicação pode sobreviver as intempéries as quais foram submetidos, isto não quer dizer que tenha um atributo de “design inteligente” ou um Deus envolvido neste processo. Isto também não quer dizer que essa informação garanta que temos um espírito, Se esse fenômeno garante isso, então as árvores os animais de outras espécies além da nossa, tem esse espírito. Então todo o nosso comportamento tem que ser revisto dentro do campo ético, como muitos cientista já propuseram isso afirmando que as ostras espécies possuem consciência ou pelo menos um grau de consciência.
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Olá Reinaldo
Obrigado pelo seu retorno, é gratificante saber que as informações do texto adicionaram fragmentos de informações a sua base de conhecimentos, a Luz é Invencível agradece por você estar desperto e fazendo parte desta jornada.
Muita paz, luz, amor e expansão de consciência
A Luz é Invencível ☼
Uma das mais significantes matérias que já li. Parabéns
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