(NOTA PESSOAL;Deus tem de fazer parte de nossa compreensão do universo?Não,ninguém pode ter a pretensão de estar totalmente ciente do que o universo significa,nem pela ciência nem pela filosofia,muito menos pela religião.Se o homem não se conhece,nem tem certeza da sua relação consigo mesmo,como ter /saber o que significa esta Criação que se supõe feita por um Ser ou uma Força energia que nosso cérebro/mente não tem a capacidade de medir? O religare é evolutivo,pois os propósitos e os significados se alteram com a evolução da consciência,então,religião tem um valor só para a criatura,mas não para o Criador…..portanto,uma criatura desperta não tem religião,ela só exerce um “religare” constante,cada vez mais significativo em termos evolutivos,mas não para o Criador,pois para ELE ela É,nada mais,nada menos. Mas se os cientistas disserem ao público que eles têm de escolher entre Deus e a ciência, a maioria das pessoas vão escolher á Deus, que conduz à negação, hostilidade para com a ciência e a incoerência mental profundamente perigosa na sociedade moderna que promove depressão e conflito.O problema principal em relação às religiões consiste na necessidade da compreensão do fato que instituição religiosa nada tem a ver com um autêntico relacionamento com Deus.O homem pensa, julga, supõe, cria, imagina e concebe. Para tal se utiliza do intelecto que é seu entendimento aliado ao seu raciocínio e juízo crítico. Naturalmente se esforça por elevar seu nível de compreensão e de avaliação de tudo o que o cerca e por isso medita e procura concluir.O homem é um Ser espiritual por natureza, e assim sendo, não pode jamais se satisfazer, interior e plenamente, com as limitações impostas pelo que é físico e temporal. A mente humana pode medir, calcular, abstrair, avaliar e sentir. Mas o estado invisível da percepção, em última análise, transcende o físico e se enlaça ao invisível.Sendo o Plenum Cósmico/ Deus, Espírito, Sua natureza está acima do terreno do lógico e do físicamente perceptível (embora possa manifestar-se de modo a mostrar-se tangível por qualquer um ou por todos os cinco sentidos). Mas, desejando que o homem O busque em Sua natureza espiritual, concede ao Ser humano o dom de crer, tendo este a finalidade de ser o meio pelo qual alguém pode compreender as coisas espirituais e conhecê-lo.PORTANTO, RELIGIÃO NÃO SIGNIFICA RELIGARE, mas significa, como já dito: SERVIÇO Á DEUS, COISAS DE INSTITUIÇÃO COM FINS DE MANIPULAR E CONDUZIR REBANHOS ,SIGNIFICANDO SINÔNIMO DE “SALVAÇÃO”.O equívoco em admitir que qualquer instituição religiosa traria uma suposta união do homem com Deus, tem sido facilmente verificado na prática. Pois quantas e quantas instituições religiosas nada têm a ver com “Deus?” Enquanto isso, muitos daqueles que escolhem a ciência, encontram-se sem nenhuma forma de pensar que pode dar-lhes acesso ao seu próprio potencial espiritual. O que precisamos é um panorama coerente que é totalmente consistente — e até mesmo inspirado — com a ciência, que forneça uma maneira poderosa de repensar em um Deus que traz benefícios humanos e sociais sem a tal da fantasia).
COMO CONSEGUIMOS ISSO?A ciência pode nunca nos dizer com certeza o que é Deus na verdade, já que há sempre a possibilidade de que algumas descobertas futuras irão descartá-lo. Mas a ciência pode muitas vezes nos dizer com certeza que não é verdade. Ela pode descartar o impossível. Galileu, por exemplo, mostrou, com seu telescópio, que a imagem medieval da Terra como o” centro das esferas celestiais de cristal “não podia ser verdadeiro, mesmo que ele não pudesse provar que a Terra se move em torno do sol.Sempre que os cientistas produzem as provas que convincentemente eliminam o impossível, não adianta mais discutir. Está tudo acabado. A graça está em aceitar e recalcular. É assim que a ciência avança.(nota pessoal;E se nós pensarmos assim com “Deus?” E se nós levarmos a evidência de uma nova realidade cósmica a sério e nos tornarmos dispostos a descartar o impossível? O que restaria?Podemos ter um verdadeiro Deus se pudermos largar o que o torna irreal. Só serei interessado em “Deus” se este for real. Se não for real, não há nada para falar. Mas não digo real como uma tabela, ou um sentimento, uma pontuação de teste ou uma estrela. Estes são reais na experiência normal na Terra. Digo real no quadro científico do nosso universo duplo escuro, nosso planeta, nossa biologia e nosso momento na história.)
- “Deus”existia antes do universo;
- “Deus” criou o universo;
- “Deus” sabe de tudo;
- “Deus” controla tudo o que acontece;
- “Deus” pode optar por violar as leis da natureza.
A autora Nancy Ellen Abrams explica em seu livro, “Um Deus que poderia ser Real”, que fisicamente cada um desses itens acima é impossível . O ponto que a autora quer fazer aqui é que esta lista praticamente concorda com razões por que a maioria dos ateus dispensa a existência de Deus. Nós apenas declaramos que o que Deus não pode ser. Não pensamos ainda o que Deus poderia ser.A autora ainda continua:“Nós todos crescemos tão mergulhados em alguma tradição religiosa, que nós já aceitamos. É difícil de entender que a oportunidade de redefinir Deus realmente está em nossas mãos. Mas é a maneira como fazemos isso que desempenhará um papel de liderança na definição do futuro do nosso planeta.Para mim, esta é a pergunta chave: poderia realmente existir neste universo algo que seja digno de ser chamado de Deus? Minha resposta é sim.”
Quase tudo o que nós humanos fazemos coletivamente gera um fenômeno emergente. Então, por exemplo, a troca de coisas entre pessoas levaram à economia global, um fenômeno emergente tão complicado e imprevisível, que não só ninguém sabe as regras, quanto alguns profissionais ainda não entraram em concordância sobre o que essas tais regras devem ser. O interminável esforço para levar as pessoas a se comportar decentemente em relação ás outras gerou os governos. Nosso desejo inato de fofocas tem gerado a mídia. As economias, os governos e os meios de comunicação são todos os fenômenos emergentes — como uma colônia de formigas. Eles seguem regras novas e complicadas que muitas vezes não podem ser derivadas do comportamento das partes que os compõem. Eles são reais e têm imenso poder sobre nós, mas eles não são humanos ou humanoides, mesmo que eles surjam de atividades humanas.
O Pai Universal é o Plenum Cósmico/ Deus de toda a criação, é a Primeira Fonte e Centro de todas as coisas e todos os seres. Pensaremos Nele primeiro como um Criador, depois como um Mediador e finalmente como um Sustentador infinito. Somente o conceito do Pai Universal — um “Deus” único, no lugar de muitos deuses — capacitou o homem mortal a compreender o Pai como um Criador divino e um Mediador infinito.As miríades de sistemas planetários foram todas criadas para serem afinal habitadas por vários tipos diferentes de criaturas inteligentes, seres que poderiam conhecê-lo, receber a afeição divina e amá-lo se assim o desejassem. O universo dos universos é obra Dele e morada das Suas diversas criaturas,todas livres.
Todos os mundos esclarecidos reconhecem essa força criadora e as criaturas de vontade, de universo em universo, embarcaram na jornada imensamente longa até a Fonte, a luta fascinante da aventura eterna de alcançá-lo. A meta transcendente dos filhos do tempo e do espaço é ir ao encontro Dele, é conseguir compreender a Sua natureza divina e reconhecê-lo como parte deles mesmos. Esse desejo, magnífico e universal, de esforçar-se para atingir a perfeição da divindade, é o primeiro dever e deveria ser a mais alta ambição de todas as criaturas que batalham nessa criação Dele. A possibilidade de atingir a perfeição divina é o destino certo e final de todos os homens, no eterno progresso espiritual.Os seres humanos mortais dificilmente podem esperar ser perfeitos, no sentido finito, mas, para os seres humanos, partindo como o fazem, deste planeta, é inteiramente possível alcançar a meta suprema e divina que Ele estabeleceu para o homem mortal; e, quando atingirem esse destino, em tudo o que diz respeito à auto-realização e ao alcance da mente, eles estarão tão repletos, na sua esfera de perfeição divina, quanto o próprio Plenum Cósmico/ Deus o é, no seu âmbito de infinitude e eternidade.
O verdadeiro significado divino é este: “Sede Perfeitos, assim como Eu Sou Perfeito”; é o que impulsiona constantemente o homem mortal a ir adiante e o atrai para o interior de si próprio, na sua luta longa e fascinante para alcançar níveis cada vez mais elevados de valores espirituais e de significados verdadeiros do universo. Essa busca sublime, pelo Plenum Cósmico/Deus dos Universos, é a aventura suprema dos habitantes de todos os mundos do tempo e do espaço.O Plenum Cósmico/Deus nunca impõe qualquer forma de reconhecimento arbitrário, de adoração formal, ou de serviço escravizador às criaturas inteligentes e dotadas de vontade dos Universos. Os habitantes em evolução dos mundos do tempo e do espaço, por si mesmos, podem — nos seus corações — amá-lo voluntariamente. O Criador recusa-se a exercer coação de submissão sobre os livres-arbítrios espirituais das suas criaturas materiais/espirituais. A dedicação afetuosa da vontade humana, de querer igualar-se á Fonte, é a dádiva mais bem escolhida que o homem pode oferecer à ELE; de fato, uma consagração assim da nossa vontade de criatura, constitui a única dádiva possível de valor verdadeiro, do homem, ao Plenum Cósmico/Deus . “Em Deus, o homem vive, move-se e tem o seu ser”; não há nada que o homem possa dar á ELE, a não ser a escolha de querer chegar á ELE; e uma decisão como essa, efetivada pelas criaturas com vontade inteligentes dos universos, na realidade, constitui a verdadeira contemplação, ao Plenum Cósmico/Deus, em cuja natureza ,o Amor é preponderante.
O Plenum Cósmico/Deus eterno é infinitamente mais do que a realidade idealizada ou o universo personalizado. Ele não é simplesmente o supremo desejo do homem, a busca mortal transformada em realidade objetiva. Tampouco é um mero conceito, o poder-potencial da retidão; não é um sinônimo para a natureza, nem é a lei natural personificada.O Plenum Cósmico/ Deus é uma realidade transcendente, não é meramente um conceito tradicional que o homem tenha dos valores supremos; não é uma focalização psicológica de significados espirituais, nem é a “criação mais nobre do homem”. Na mente dos homens, Ele pode ser qualquer desses conceitos e todos eles; no entanto, Ele é mais. É uma força regeneradora e uma Fonte cheia de amor, para todos aqueles que desfrutam da paz espiritual na Terra, e que anseiam por experimentar a sobrevivência do espírito/individualidade após a morte material.
A realidade da existência Dele é demonstrada, na experiência humana, pela presença divina que reside dentro do homem, a centelha divina, pois todos os seres humanos a possuem, já que são parte Dele;ela está ali para nos assistir na evolução da nossa alma imortal e na sobrevivência eterna.A existência Dele não pode jamais ser comprovada pela experiência científica, nem pela razão pura em uma dedução lógica. Ele só pode ser compreendido no âmbito da experiência humana; contudo, o verdadeiro conceito da realidade Dele é razoável para a lógica, plausível para a filosofia e essencial para a espiritualidade.Na experiência interior do homem, a mente encontra-se vinculada à matéria enquanto viva,mas podem sobreviver após ao perecimento mortal. Abraçar a técnica de sobrevivência é fazer as transformações na mente mortal e os ajustamentos da vontade humana, por meio dos quais tal intelecto, consciente de Dele, deixa-se gradualmente ensinar pelo Espírito e, finalmente, deixa-se guiar por Ele. Essa evolução da mente humana, a partir da associação material, até a união com o Espírito, resulta na transmutação das fases, potencialmente espirituais, da mente mortal, nas realidades da alma imortal. A mente mortal se for subserviente à matéria, está destinada a tornar-se cada vez mais material ; a mente entregue ao espírito está destinada a tornar-se cada vez mais espiritual e, finalmente, a realizar a unificação com o espírito divino.
Meses atrás, Diane Sawyer, do canal ABC News, perguntou ao célebre físico Stephen Hawking sobre o maior mistério que ele gostaria de resolver. Resposta: “Quero saber por que o universo existe, por que há algo maior do que o nada.” Hawking ocupou, até o ano passado, a cátedra Professor Lucasian de Matemática da Universidade de Cambridge (posição que pertenceu a Sir Isaac Newton, o “pai da física”). Seus livros Uma Breve História do Tempo e O Universo Numa Casca de Noz se tornaram clássicos da literatura científica. Ele também fez aparições breves em produtos da cultura pop, como “Os Simpsons” e “Star Trek”.Ultimamente, Hawking tem ocupado espaço na mídia graças a declarações polêmicas . Para Sawyer, ele disse: “Eles fizeram Deus um ser parecido ao ser humano, com quem se pode ter um relacionamento pessoal. Quando você olha para a vastidão do universo e percebe como uma vida humana acidental é insignificante em si mesma, isso parece muito impossível.” (nota pessoal;O que uma coisa tem que ver com a outra, pergunto?)Quando Sawyer perguntou se havia uma forma de conciliar a religião e a ciência, Hawking disse: “Há uma diferença fundamental entre a religião, que se baseia na autoridade, e a ciência, que se baseia na observação e na razão. A ciência vai ganhar porque funciona.” (nota pessoal;Ele parece ignorar o fato de que em ambas, ciência e espiritualidade(trocamos o termo propositalmente), podemos e devemos utilizar a razão, mas que, infelizmente, igualmente em ambas, há muito de autoridade humana.)
O UNIVERSO O PODE CRIAR A SI MESMO?
“Por haver uma lei como a gravidade, o universo pode e irá criar á ele mesmo do nada. A criação espontânea é a razão pela qual algo existe ao invés de não existir nada, é a razão pela qual o universo existe, pela qual nós existimos. Não é necessário que evoquemos Deus para iluminar as coisas e criar o universo.” (nota pessoal;Perguntar não ofende: Como a gravidade pode existir quando não existe nada? Ou eu não entendi nada de minhas aulas de Física, ou mentes brilhantes também cometem falhas como essa…)
É uma mudança considerável de pensamento. Em Uma Breve História do Tempo, Hawking sugeria que a ideia de Deus ou de um ser divino não é necessariamente incompatível com a compreensão científica do universo. Mas, em seu mais recente trabalho, The Great Design, o físico cita a descoberta, feita em 1992, de um planeta que orbita uma estrela fora do Sistema Solar, como um marco contra a crença de Isaac Newton de que o universo não poderia ter surgido do caos. “Isso torna as coincidências de nossas condições planetárias – o único sol, a feliz combinação da distância entre o Sol e a Terra e a massa solar – bem menos importantes, e bem menos convincentes, como evidência de que a Terra foi cuidadosamente projetada apenas para agradar aos seres humanos”, afirma Hawking.
(nota pessoal;Com todo respeito a Hawking, é uma contradição afirmar, sem base, que “Deus” não existe e, ao mesmo tempo, elaborar tantas especulações sobre “hipotéticos” extraterrestres. Hawking ocupou a cadeira que foi de Newton, mas não mantém a mesma postura do grande precursor da ciência que era, também, grande estudioso de “Deus”. Ciência e religião, para o “pai da física”, eram duas lentes dos mesmos óculos;considerando a época de Newton, mesmo sendo um estudioso ferrenho da Bíblia, conseguia colocar esta postura em uma época profundamente dogmática,bem diferente de Hawking)
HAWKING E SUAS POSIÇÕES SOBRE VIDA ALIENÍGENA(?)
O renomado físico britânico Stephen Hawking fez declarações intrigantes sobre a vida fora da Terra.O cientista afirma que é perfeitamente racional achar que os alienígenas existem, mas que nós, humanos, deveríamos evitar qualquer contato com eles.O físico sugere esse comportamento por precaução. O físico britânico, que é um dos mais respeitados do mundo, acredita que existe um grande risco de qualquer alienígena ser predador. Ou pelo menos, explorador. A Terra poderia ser visitada por Ets muito mais inteligentes do que o homem e, possivelmente, apenas interessados neles mesmos. Nesse caso, nosso planeta correria o risco de ser saqueado, depredado.(NOTA PESSOAL; SABEMOS QUE ISSO JÁ OCORREU INÚMERAS VEZES EM NOSSA HISTÓRIA “OCULTA”,POR ISSO, COM A ELEVAÇÃO DE CONSCIÊNCIA DA RAÇA, ESTAMOS PARA MUDAR DE RUMO E ASSUMIR A RESPONSABILIDADE PELO PLANETA, NA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA ,JÁ PREVISTA PELOS POVOS MAIAS E OUTRAS PROFECIAS DA MUDANÇA PARA A ERA DE AQUÁRIO)
Segundo Stephen Hawking, se alienígenas nos visitarem, as consequências podem ser semelhantes ao que aconteceu depois que Cristóvão Colombo desembarcou na América – algo que não acabou nada bem para os nativos. Ele acha, portanto, que o homem deveria parar de mandar sondas para o espaço com mapas da Terra, mensagens de boas vindas. E cuidar mais do próprio umbigo.Ele não descarta a existência de vida inteligente, mas acredita que o mais provável é vida primitiva, microorganismos ou até mesmo animais semelhantes a lagartos.(?)Mas isso tudo é teoria baseada no fato de que há 100 bilhões de galáxias no universo, e cada uma com milhões de estrelas. Para muitos cientistas, seria muita pretensão nossa achar que estamos sozinhos nesse mundão de Deus.(nota pessoal; analisem por si mesmos estas declarações)
HIPÓTESE POR HIPÓTESE….
Quem disse que a Terra é o único planeta projetado para acolher vida humana? Hawking parte de uma premissa hipotética não testável, para negar a existência de “Deus”. No entanto, assume que possam existir leis finamente ajustadas (como a da gravidade) sem a necessidade de um Legislador e mesmo sem matéria. Diz ainda que o universo poderia criar a si próprio a partir do nada, desafiando, assim, a lógica, a ciência e o bom senso(?). A existência de outros universos também é uma hipótese improvável para ele, mas Hawking a usa para afirmar a não existência de “Deus”. Segundo ele, as condições que deram à Terra o ambiente perfeito para a existência da vida humana são muito menos singulares do que se supunha. Ou seja, há muitos outros lugares no Universo com características semelhantes. Hawking vai além: é provável que existam outros universos. Ou seja, se a intenção de Deus era criar o homem, para que outros universos?
Perto de completar 70 anos de idade e há quase cinco sem publicar um livro, o físico inglês Stephen Hawking rompeu o silêncio em 2010 e lançou a obra “The Grand Design”, em parceria com o físico Leonard Mlodinow. O livro propõe novos posicionamentos sobre o universo, que, para começo de conversa, pode não ser apenas um, e sim vários. Este e outros enunciados de Hawking têm sido alvo de discussões por parte dos cientistas. Confira alguns:
A cada segundo, uma lâmpada incandescente comum, de 1 watt, emite um quintilhão (ou seja, um bilhão de bilhões) de fótons, a partícula elementar da luz. Pode-se dizer, de maneira primária, que os fótons são como pequenos pacotes dentro dos quais a luz é emitida. Os cientistas ainda investigam a fundo as propriedades de um fóton, que se comporta simultaneamente como partícula e como onda.
2-O passado é uma possibilidade
Se nós sabemos apenas que uma partícula viajou do ponto A ao ponto B, mas não observamos que caminho ela fez para chegar; ela simultaneamente fez todos os caminhos possíveis para fazer a trajetória. Esse é um enunciado da mecânica quântica que explica o seguinte: se qualquer evento no passado não foi observado e registrado, ele é tão indefinido quanto um evento futuro. Assim, não se pode dizer que ele aconteceu de determinada maneira, e sim de todas as maneiras possíveis ao mesmo tempo.
Uma teoria do todo, conforme sugere o nome, é qualquer teoria que unifique todos os fenômenos físicos do universo sob um único padrão matemático. Segundo Hawking e Mlodinow, a única teoria do todo válida para explicar nosso meio seria a Teoria M. Esta ideia sugere que o universo seria composto de cordas que vibram em diferentes frequências e determinam as dimensões em que o universo se posiciona. De acordo com essa teoria, haveria não três, mas onze dimensões existentes, o que dá origem a mais de um universo.(nota pessoal;estamos , nós despertos, bastante conscientes disso há muito tempo, basta lermos os livros de Bárbara Marciniack e Bárbara Hand Clow e ainda temos aqui no blog uma série em PDF na nossa biblioteca virtual sobre esse assunto)
4-Relatividade Geral
Hawking e Mlodinow fizeram uma releitura de alguns pontos da velha Teoria da Relatividade formulada por Albert Einstein, que explica como a matéria e a energia influenciam o meio e causam curvaturas no espaço-tempo (o que origina, por exemplo, a gravidade e os buracos negros). Ela enuncia, entre outras coisas, que o tempo flui mais lentamente quando nos aproximamos de um corpo de grande massa, como um planeta ou estrela. Na época em que a teoria se espalhou pelo meio científico, ficou a ideia de que ela se aplica apenas a grandes eventos no universo, tais como os buracos negros. Mas os físicos explicam que ela é automaticamente levada em conta para qualquer sistema de medição de tempo e espaço, tal como um GPS, e sem a relatividade, as medições dariam em resultados imprecisos por quilômetros de diferença.
5-Teoria do peixe no aquário redondo
Há alguns anos, as autoridades da cidade de Monza, na Itália, proibiram toda a população de criar peixes em aquários. Isso era qualificado como prejudicial aos animais, que teriam uma visão distorcida da realidade devido à curvatura do vidro. Sobe isso, os físicos lançam apenas a seguinte questão: como é que a gente pode saber qual é a verdadeira visão da realidade? Como podemos garantir que não estamos nós mesmos vendo o mundo através de algo como um aquário curvo, que distorce permanentemente a “realidade”?
6-O teorema de Pitágoras não é de Pitágoras
As aulas de matemática da escola jamais deixaram de prestar um tributo ao homem que ofereceu as noções mais básicas sobre os lados de um triângulo, afirmando que a² + b² = c². Mas Hawking e Mlodinow sugerem que não foi Pitágoras o autor destas inferências sobre catetos e hipotenusas. Os antigos babilônios, segundo os físicos, já aplicavam estas noções matemáticas séculos antes de Pitágoras nascer em 570 a.C.
7-Quarks nunca estão sozinhos
Os quarks, bem como os léptons, são as partículas mais elementares do universo. Dois dos seis tipos conhecidos de quark são os formadores de prótons e nêutrons. Hawking e Mlodinow sugerem que a atração entre os quarks funciona da seguinte maneira: quanto maior a distância entre dois quarks, mais cresce a força que os mantém unidos; logo, estão sempre juntos. Não existem quarks livres na natureza.
Fonte;ABC News
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Equipe da “Luz é Invencível”
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Bibliografia para consulta
Nota; Alguns livros estão disponíveis em nossa Biblioteca Virtual
Divulgação: A Luz é Invencível
Nós agradecemos a compreensão de voces.
Equipe da “Luz é Invencível”
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Olá Sr Àlvaro
Muito Obrigada pelo retorno, mais uma contribuição com suas colocações não só interessantes para meditarmos sobre elas, mas para todos os nossos leitores também aproveitarem e enriquecerem seus conhecimentos.Mais uma vez, agradecemos as suas palavras, que nos deixam muito felizes, é vero, mas que sabemos que ainda temos muito o que aprender e caminhar.
Com razão, pois estamos sempre “online” afim de atendermos nossos leitores amigos e ajudarmos nas dúvidas,perguntas,sugestões e no que for preciso,pois muitas vezes são essas respostas que podem trazer a “Luz” para muitos que estão trilhando o Caminho, em busca dele ou perdidos nele.Nosso trabalho é tentar”religar” esse fio,ajudar a encontrar o Caminho ou evitar que alguém possa se perder nele, sem ter tido uma ajuda qualquer e o fazemos com boa vontade,atenção e amor.Minha opinião á respeito de um contato de terceiro grau amplo e irrestrito que abrangeria o planeta inteiro nesse momento, arriscaria um palpite;Poderíamos ter uma gama variável de reações de várias correntes religiosas,umas querendo colocar-se sobre as outras, continuaríamos a disputa de “quem tem a verdade”,teríamos a criação de “outras seitas” com “outros postulados e dogmas”,já que o problema não é acabar com a religião e sim, aumentar a consciência do homem em relação ao próprio homem e ao universo em que ele habita,o qual ainda é desconhecido para ele,porque se o fosse um pouco mais que “filosofia e metafísica” e mais “coração e sintonia”, não teríamos nenhuma religião para contar a história e estaríamos livres para vivermos a multidimensionalidade para qual fomos destinados, e não para vivermos presos em “cadeias” de dogmas e pensamentos limitadores.
Com relação ao Caminho de Santiago, tenho um amigo professor que fez esse trajeto há 2 anos e que me relatou sua experiência “in Loco”, que realmente me impressionou, primeiro por ele ser uma pessoa idônea e bastante crítica, alheia á religiões, portanto, seu depoimento foi mais autêntico e sem o ranço religioso.Ele me disse que na verdade, não há apenas um caminho, mas vários(O caminho francês, o português,do Norte,de Madrid, da Europa e alguns outros caminhos adjacentes, de acordo com a condição física de cada um). O que eles têm em comum é o ponto de chegada, a cidade de Santiago de Compostela, na região da Galícia, Espanha. Segundo a tradição, ali repousam os restos mortais de Tiago Maior, um dos doze apóstolos de Jesus, guardados numa arca de prata no porão da catedral dedicada ao “santo”.Na realidade, ao fazer o caminho, vamos buscar nosso “Caminho” e quantas vezes não nos fazemos esta pergunta na vida? Às vezes a fazemos de uma outra maneira, mas querendo dizer exatamente isso: o que somos e para onde vamos? O Caminho de Santiago é apenas uma rota. Mesmo que cada um tenha um diferente Caminho. Ele é único. Ele é parte. E depois?Os andarilhos admitem que a caminhada é árdua (algumas rotas podem durar mais de um mês, com a pessoa andando cerca de 30 km por dia, o que foi o caso deste meu amigo) e se impressionam com a comunhão que se forma entre viajantes que sequer se conhecem.Ele me relatou que viu peregrinos cuidando de bolhas nos pés de pessoas que eles nunca tinham visto, e foi amparado inúmeras vezes nos momentos em que se sentiu cansado e com dores no corpo e ninguém pede nada em troca da ajuda, e essa é uma das grandes lições aprendidas na viagem.Durante a caminhada, segundo ele, se tem a sensação de que se precisa de muito pouco para viver,pois vai se deixando pelo caminho tudo o que realmente voce não pode levar,pois qualquer bagagem extra, torna tudo muito difícil;no final, ele tinha uma única muda de roupa,uma escova e uma pasta de dentes,um sabonete e um par de tênnis, além do cajado do peregrino, que ajuda na caminhada.Existem hospedarias para todo o tipo de condição que prestam ajuda aos peregrinos, mas, no caso deste meu amigo, ele tentou não fazer disto um “passeio turístico” e sim , uma “catarse existencial”, e por causa disso, teve sua vida transformada nas bases,pelos valores que se alteraram, pelos conceitos de mundo e de relações com as pessoas,com a sua espiritualidade e com o sentido que a vida passou a ter para ele. Acho que neste sentido, o Caminho é muito mais do que saber quem está ou não enterrado na Cripta, e sim, desenterrar-se de si mesmo, colocar-se para fora para encontrar-se para dentro.È um processo que pode ser feito na vida de várias formas, cada um da sua própria maneira e nos seus próprios limites. E ainda digo mais; muitas vezes, podemos fazer essa catarse sem realizarmos o Caminho de Santiago;apenas mudando o nosso caminho atual, nos “despojando” cada vez mais, “simplificando” os nossos desejos e “ampliando” os nossos significados.
Não conheço o livro de Alberto Santos e vou sim, incluí-lo em minha lista de aquisições; este trecho realmente é um atrativo á mais , para querermos conhecer a história toda, mas conheço os relatos de várias pessoas que fizeram este Caminho,com impressões das mais variadas vertentes, tanto psicológicas, espirituais e experenciais á nível filosófico.
Para ser franca,esta semana falei com o meu parceiro e amigo Dario sobre esse assunto, não ainda pensando como postagem, mas como troca de idéias filosóficas….a sincronicidade é engraçada e desconcertante, realmente.Mas, já está na pauta e assim que finalizarmos um tema que está “no forno, assando”, daremos prosseguimento neste tema, bastante interessante da melhor maneira que pudermos e gostaria que se sentisse totalmente á vontade para nos dar dicas para consultas ou relatos daí de Portugal, que forem por si avaliados como procedentes, afim de aumentarmos o escopo da pesquisa.Para isso, peço-lhe a gentileza de enviar-nos através da nossa caixa de sugestões,porque assim, recebemos os dois,Dario e eu, simultâneamente.
Tentaremos realizar mais este trabalho com o maior prazer , sempre com a intenção, não de superarmos a qualidade dos anteriores, mas com a vontade sempre crescente de ajudar a esclarecer, o que torna todo este trabalho imensamente prazeroso e gratificante para nós.As estrelas( que nos outorga tão gentilmente) que porventura vierem, serão reflexos do amor e da missão da qual estamos imbuídos.
Muitas vibrações positivas da Equipe da “Luz é Invencível”
Dario e Mônica
Caríssimos,
Já que estamos com a ‘mão na massa’, como por aqui se costuma dizer, venho então dar conta do tal assunto que gostaria de ver esmiuçado, como disse.
Mas antes agradeço a pronta resposta ao meu comentário anterior, que, de tão rápida me leva a supor que está (ou estão) sempre em ‘online’ e em estado de ‘alerta’, para além da evidente, segura e espontânea capacidade de escrita que demonstra.. Valeu, sim senhor!.
Pois então cá vamos ao tal assunto, aproveitando o tema deste post, que para mim, já tresanda, desculpe que o diga. Sua exposição é primorosa e bem dissecada como sempre, mas sinceramente tenho para mim que os novos conceitos de Deus e a descoberta da vida alienígena nada irão mudar nas filosofias religiosas, pois se tal viesse acontecer elas deixariam de ser o que são. O que seria ótimo e bem desejável, digamos. E mesmo que as notícias que andam circulando sobre a intenção do papa em anunciar a eminente chegada dos ditos, tenham algum fundamento e venham eventualmente a acontecer, isso não passaria de mais uma jogada e descarada apropriação da igreja, pois é o que sempre tem feito.
Falou-se de Fátima há pouco e agora chega a vez de uma outra apropriação: Santiago de Compostela.
Como lhe disse, acabei de ler uma obra deveras elucidativa sobre o que se terá passado e de quem REALMENTE se encontra sepultado naquela igreja. O livro chama-se ‘O segredo de Compostela’ e seu autor dá pelo nome de Alberto S. Santos, advogado de profissão e investigador histórico por vocação. É um relato ficcionado mas profusa e consistentemente baseado em dados históricos e religiosos. Foi publicado pela Porto Editora em 2013 mas só há pouco, por me ter sido chamada a atenção para ele, é que lhe peguei.
Nunca tive grande interesse nesse tipo de peregrinação mas apesar disso esteve quase a acontecer numa altura em andava envolvido num grupo que tinha essa vertente como opção espiritual.Muitas peregrinações fizemos por locais emblemáticos daqui de Portugal, incluindo Fátima e toda a área abrangente (Valinhos, Dornes, etc), Açores e chegamos a ir a São Tomé, para cumprir um ritual no preciso? local aonde passa o equador. Tinha até acabado de ser publicado (2001) o livro da Shirley MacLaine ‘ El camiño’ baseado na sua própria ‘aventura’, que bem nos influenciou, mas problemas logísticos acabaram abortando esse projeto. Seja como for, acredito que poderia ter sido uma experiência enriquecedora, apesar de tudo..
Encontrará decerto muito material sobre esse assunto, mas o livro não está disponível na net, só mesmo em papel. Como se aproxima a Bienal, como diz, é até provável que o encontre com facilidade, pois seria interessante lê-lo. A trama é aliciante, reveladora e muito bem conduzida. Deixo-lhe parte do descrito no verso, como achega:
“Prisciliano, lider carismático do século IV e pioneiro defensor da igualdade das mulheres e dos valores do Cristianismo primitivo é a figura preponderante neste enigma secular. Comprometido com a força da sua espiritualidade, viveu no coração os sobressaltos de uma amor proibido, envolto em ciúmes e intrigas. Ainda que aclamado bispo pelo povo, Prisciliano tornou-se o primeiro mártir da sua Igreja, a quem a História ainda não prestou o devido reconhecimento.”
E pronto, fico aguardando o desenvolvimento que achar dever dar a este assunto, mas tendo em conta a qualidade já demonstrada do seu ‘curriculum’ só poderá ser mais uma postagem 5 estrelas!…
Um Bem-Haja Luminoso para ambos e até!…
Pingback: Os Conceitos Modernos de Deus – A descoberta de vida alienígena mudaria as filosofias religiosas? – 12.06.2015 | Senhora de Sírius
Olá Sr Cláudio
Obrigada pelo seu comentário e pela sua presença nos prestigiando
Sobre suas observações, eu citaria um cientista que foi e ainda é, um ícone , não só como cientista genial, como marco da ciência e um filósofo brilhante;Quando perguntado se acreditava em Deus, o físico Albert Einstein respondeu: “Acredito no Deus de Espinosa, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pelo destino e pelas ações dos homens”.Einstein enfrentou críticas da Igreja, onde chegaram a dizer que a teoria da
relatividade “encobre com um manto o horrível fantasma do ateísmo, e obscurece especulações, produzindo uma dúvida universal sobre Deus e sua criação”. E Einstein explicou: “Não consigo conceber um Deus pessoal que influa diretamente sobre as ações dos indivíduos, ou que julgue, diretamente criaturas por Ele criadas. Não posso fazer isto apesar do fato de que a causalidade mecanicista foi, até certo ponto, posta em dúvida pela ciência moderna. Minha religiosidade consiste em uma humilde admiração pelo espírito infinitamente superior que se revela no pouco que nós, com nossa fraca e transitória compreensão, podemos entender da realidade. A moral é da maior importância para nós, porém, não para Deus”.Cito as palavras dele textualmente, não só porque concordo com elas, mas também, pela genialidade do cientista que sabia conciliar a espiritualidade genuína com a ciência exploradora á que todos nós estamos sujeitos, muito mais agora nesta Transição Planetária, onde nada ficará oculto.Pensemos á respeito das declarações deste grande homem e cientista e analisemos as consequências destas declarações pioneiras sobre nossas mentes.
Continue conosco e muito obrigada pelas palavras de incentivo ao nosso trabalho, já que estamos aqui para fazer a nossa parte nestas “mudanças e quebras de crenças e valores antigos”.Os comentários de todos nos ajudam a continuar essa missão de fé com alegria e amor,pois sabemos que todos estamos no mesmo processo de despertar.
Muitas vibrações positivas da Equipe da “Luz é Invencível”
Mônica
Olá Mônica
Um texto muito apropriado e documentado,principalmente por causa desta entrevista de Hawking, bastante controversa principalmente para quem acredita como eu que não podemos ainda entender este conceito de uma divindade criadora tão complexa.As notas são audaciosas,mas nos fazem rever conceitos e aqui está exemplificado o excelente trabalho do blog: fazer todos pensarem á respeito.
Parabéns e continuem com esta qualidade de textos.
Um forte abraço
Cláudio